terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Segredos a salvo? Hmm...talvez não mais

Sabe aquela maquina trituradora de papéis? Poisé, a confiança sobre ela pode está abalada. Programadores da California descobriram um método mais rápido para juntar os "fiapos" de papel produzidos pelo processo de picotagem do papel.

Campanha da Lanchonete do Roberto:
Estudante, aumente a qualidade de seu inglês

s e leia isso.
Mas...se não for realmente possível: Google Transltor.

Who, What, Why: How do you reassemble shredded documents?

Governments and businesses have long used shredders to destroy sensitive documents. How easy is it to reassemble the pieces?


lmost every office has one - a document shredder and a bin filled with strips of paper fit for the bottom of a birdcage.

But in war time, the shredded pages found in a captured bunker or command post could contain intelligence, if the thousands of pieces could be reassembled.

After Iranian students seized the US embassy in Tehran in 1979, they spent years painstakingly reassembling the intelligence reports and operational accounts shredded by the CIA officers who were the last workers captured.

Now, a team of computer programmers from California have developed software they say shows that computers can, in theory, do most of the hard work.

It works by matching up individual shreds based on minuscule clues in each shred - the contour of the tears, a barely-visible watermark, and traces of writing, for instance - and can work incalculably faster than a human undertaking the same task.

It was the successful entry in a document shredder competition launched this autumn by the US military, in an attempt to encourage research on what is essentially a maths problem - how to assemble a puzzle efficiently.

In October, the Defense Advanced Research Projects Agency (Darpa), the Pentagon's research arm, offered $50,000 (£31,961) to the first team to reassemble five shredded hand-written documents and answer the puzzles contained in each of them.

"Any time you're in conflict or in war and you were to take over a building or a compound, it wouldn't be terribly surprising to have the enemy try to destroy or shred their documents," says Dan Kaufman, director of Darpa's information innovation office.

"How can we quickly put them together and get some value and try to save some lives?"

A decent commercial shredder can reduce a sheet of paper to more than 400 pieces. That yields a total of 1,276,800 possible two-piece combinations - for one single-sided sheet.

Most office documents are a lot longer, many are printed on both sides, and the bin containing the shreddings could hold the remnants of hundreds of pages.

The last embassy workers captured by the Iranian students on 4 November 1979 included a team of CIA officers who had locked themselves in a vault in order to burn and shred sensitive embassy documents, says Malcolm Byrne, deputy director of the National Security Archive, a research organisation at George Washington University.

"When those guys gave themselves up, they left all the stuff in there thinking, 'okay, we've done our job,'" he says.

nstead, the Iranians laid the shreds out on a floor and devised a sophisticated procedure for numbering, indexing and reassembling the individual shreds, Mr Byrne says.

"Certainly it took a number of years for them to finish the process," he says.

The security forces later published the reconstructed documents in book form and sold copies all over Tehran, he says. And agents used the intelligence they gathered to identify and kill CIA collaborators.

The Darpa competition opened on 27 October, and more than 9,000 teams entered from across the US.

Each of the five shredded documents were presented online in high-quality digital format. Some documents were more than a single page and some had pieces missing.

The winning team was a group of California computer programmers led by Otavio Good, a former video game developer.

He and his partners developed software that analysed the digital images of the shredded documents, using a concept called computer vision.

"We get the computer to look at where the ink is on the page and the shape of tear on the page," says Good, 37.

To reconstruct the document, a human user clicks on an individual piece that has been ingested into the software, then selects which side of the piece to check for a match. The software then recommends possible matches from the remaining unmatched pieces.

This continues until all the pieces have been matched up.

"The process was more about having a human verify what the computer was recommending," he says.

It took the team, called All Your Shreds Are Belong to US, about a month to develop and revise the software, and he estimates they spent about 600 man-hours on the programming and eventual solution of the puzzles.

"We basically spent every hour outside of work, working on this for a month," Good says.

"And we did it for the competition. If we were doing it for the money we would have come out a lot lower than we could have just doing contract work."

Good says the software the team developed has little potential as an off-the-shelf product for use by the world's militaries and intelligence agencies.

"I would call what we did a proof of concept," he says. "We put this stuff together very quickly... and it's very specifically tailored to each puzzle."

The Darpa documents were far simpler and neater than in a real case. All the sheets were single-sided, all the pieces were laid right-side-up in an orderly fashion to make them easier to work with.

And the shreds were unmarred by, say, smoke, mud or blood, unlike pieces captured in the field.

Good said he approached the competition as a programming challenge and was "neutral" about the fact he was using his skills potentially to aid spies and soldiers.

"What we've done here is we've set the bar for where the security's at," he says.

"A lot of these shredders are maybe not as secure as you thought, and maybe you should get a better shredder if you want these really and truly not to be assembled."

Fonte: http://www.bbc.co.uk/news/magazine-16036967

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vale? é legal? posso casar hoje??






A AutoWed Concept Machine era, há um ano, apenas um projeto, mas acabou de ganhar vida. A proposta é realizar casamentos de uma forma muito mais simples e barata do que que as tradicionais. Basta aproximar-se à uma com seu par, digitar os dados do casal, pagar a (fabulosa) quantia de US$ 1 e aproveitar sua cerimônia!



A AutoWed tem tudo (buffet não incluso) que você precisa: música, a voz do “padre”, e certificação legal do casório. Se você não tiver planejado e comprado os anéis de casamento (nunca se sabe quando o amor agirá), a máquina ainda os fornecerá, protegidos por embalagens plásticas. Esse pessoal da Concept Shed pensou em tudo, não?



Muitos devem argumentar sobre a legitimidade da máquina e sua validade legal. Mas como se não bastasse apenas o amor presente nos noivos, há ainda uma imagem de Jesus Cristo abençoando os pombinhos.


Logo, se resolverem questionar seu matrimônio, mande a pessoa falar com Ele pessoalmente a respeito, porque ele estava lá, e aprovando o ritual.


Caso você já esteja vestindo seu paletó ou vestido para fazer os votos matrimoniais, mas não sabe onde achar uma dessas maravilhas religiosas, a única existente (até o momento) encontra-se no Marvin’s Marvellous Mechanical Museum, em Detroit (em Las Vegas é que não seria, por motivos óbvios).



Entretanto, se nas suas contas está caro demais embarcar para lá, talvez saia mais barato encomendar sua própria AutoWed Concept Machine com o pessoal da Concept Shed (ou juntar um pessoal para comprar uma e realizar aquele casamento coletivo, bastante em moda, atualmente). Essa solução, além de garantir seu casório, poderá virar um tipo de gerador de renda paralela; além de ajudar a solidificar o amor no mundo (ou a pressa, quem sabe).




Veja o vídeo do casamento no:


http://vimeo.com/25559683


segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Lanchonete do Roberto agradece a preferência


Hoje uma pessoa veio nos procurar pq viu nosso Blog falando sobre Lanchonetes na UnB e pediu algumas informações. Obrigado pelo reconhecimento e a visita.

Sempre Alerta

terça-feira, 10 de maio de 2011

Musica que fala de consevação x diplomatica



Opa!, ai segue um musica muito conhecida entre nós que fala um pouco sobre conservação e diplomática





Que País É Esse





Legião Urbana





Composição : Renato Russo





Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na Baixada Fluminense
Mato Grosso, nas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte eu descanso, mas o
Sangue anda solto
Manchando os papéis, documentos fiéis
Ao descanso do patrão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Terceiro mundo, se for
Piada no exterior
Mas o Brasil vai ficar rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos índios num leilão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

WikiLeaks: divulgação de documentos secretos ganha série de condenações pelo mundo



A revelação dos mais de 250 mil documentos secretos sobre a atuação da diplomacia americana, feita pelo site WikiLeaks, gerou uma série de condenações pelo mundo. Veja algumas.



ONU diz que é inviolável


O porta-voz das Nações Unidas, Farhan Haq, evitou falar especificamente sobre os documentos, mas lembrou que a ONU deve ser tratada como uma organização inviolável.


"A ONU não está em posição de comentar a autenticidade do documento que tem por objetivo reunir informações sobre funcionários da ONU e suas atividades", afirma em nota.


Os documentos revelados no domingo incluem um pedido da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, para que seus diplomatas descubram detalhes técnicos sobre a comunicação entre funcionários da ONU, o que incluiria o secretário-geral Ban Ki-moon.


Paquistão: 'arsenal é intocável'


Em resposta ao conteúdo dos arquivos secretos, que apontam que o Paquistão estaria enriquecendo urânio com um reator nuclear experimental, o governo de Islamabad disse que "ninguém pode tocar" suas instalações.


"O Paquistão é um Estado nuclear com tecnologia avançada. Ninguém pode tocar as instalações e ativos nucleares do Paquistão", afirma em nota a chancelaria.


Israel vê lado positivo


Enquanto a maioria dos governos condenou o WikiLeaks, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, preferiu fazer uma avaliação diferente. Segundo ele, os documentos mostram que seu país sempre esteve certo ao alertar para o perigo iraniano.


Segundo os documentos, o rei Abdullah da Arábia Saudita pediu reiteradamente a Washington que atacasse o Irã para destruir seu programa nuclear.


Ahmadinejad vê conspiração


"Não passa de um jogo, uma guerra psicológica. Não terá o impacto político que eles (do WikiLeaks) querem", afirmou o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Segundo ele, as revelações do site não são mais do que uma conspiração e não afetarão as relações de seu país com o mundo árabe.


Rússia condena, mas evita se estender


Com seu presidente, Dmitri Medvedev, comparado a "Robin" num dos telegramas americanos - o premier Vladmir Putin seria "Batman" - a Rússia deplorou a divulgação. O chanceler Sergei Lavrov sugeriu que Moscou não quer que as revelações prejudiquem as relações com Washington. O Kremlin disse que "heróis de ficção de Hollywood não merecem comentário oficial".


Paraguai chama embaixadora


No Paraguai, a embaixadora dos EUA foi convocada para dar explicações. Segundo os papéis divulgados pelo WikiLeaks, os EUA investigaram um possível apoio financeiro do presidente venezuelano, Hugo Chávez, ao presidente paraguaio, Fernando Lugo, durante sua campanha em 2008.


O governo americano também teria solicitado dados biográficos e biométricos, inclusive sobre DNA, de candidatos à Presidência paraguaia. O documento pede ainda um relato sobre as posições políticas de cada um e possíveis apoios financeiros ou materiais recebidos de Cuba ou Venezuela.


França defende EUA


Na França, o porta-voz do governo, François Baroin, reiterou o apoio do país aos EUA. Nos papéis vazados, americanos descrevem o presidente francês, Nicolas Sarkozy, como um político "que se irrita com facilidade" e é "autoritário". Baroin disse que os vazamentos de documentos deixam "a autoridade e a soberania democrática ameaçadas".


China censura


Os documentos mostraram uma China obcecada em promover ataques cibernéticos a seus inimigos políticos, desde o Google a Dalai Lama e EUA. O governo de Pequim proibiu a veiculação de qualquer informação sobre os arquivos secretos filtrados.


O próprio WikiLeaks se surpreende


Kristinn Hrafnsson, porta-voz do Wikileaks, disse à emissora americana CNN que ele mesmo se surpreendeu coma extensão da espionagem americana. Ele ainda descartou que o vazamento de informações ponha em risco a segurança dos Estados Unidos.


Berlusconi nega 'festas selvagens'


O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, negou ter participado de "festas selvagens", como apontam os documentos revelados pelo WikiLeaks, e disse que não dá importância ao que "funcionários de terceiro e quarto escalão" contam sobre o que "leram em jornais de esquerda".


Eslovênia se defende


O governo esloveno negou ter recebido uma proposta americana para, em troca de uma reunião entre seu premier, Borut Pahor, e o presidente Barack Obama, receber presos de Guantánamo.


Reino Unido não vê riscos


Em Londres, Downing Street também condenou a publicação, afirmando que os governos deveriam poder operar sob o princípio de confidencialidade. O ex-embaixador britânico nos Estados Unidos Christopher Meyer minimizou o episódio, o qual qualificou de meramente constrangedor, garantindo que ele não afetaria em nada as relações diplomáticas mundiais.


Alemanha: 'lamentável'


O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, qualificou o episódio de "processo lamentável", e afirmou que as relações com Washington não serão afetadas, apesar de documentos que descrevem Angela Merkel como uma pessoa sem criatividade e que evita correr riscos.


- A publicação desses documentos internos é um processo lamentável, cujos prejuízos, face ao grande volume das informações confidenciais, dificilmente pode ser avaliado - disse Westerwelle.


Zelaya diz que WikiLeaks prova golpe


O ex-presidente hondurenho Manuel Zelaya concluiu, com base nos arquivos divulgados, que houve cumplicidade americana no golpe que o tirou do governo em julho de 2009.


"Fica clara a cumplicidade dos EUA ao conhecer previamente o planejamento e a execução do golpe de Estado e mesmo assim fazer silêncio", diz Zelaya em nota enviada da República Dominicana.


Um comunicado do embaixador americano em Honduras, Hugo Llorens, com data em julho de 2009, diz não haver dúvida de que houve uma conspiração entre todas as esferas de poder para um golpe de Estado no país.


Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/11/29/wikileaks-divulgacao-de-documentos-secretos-ganha-serie-de-condenacoes-pelo-mundo-923138490.asp

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Filha de Serra vê falsificação em assinatura de procuração.



Autenticidade e Veracidade foram conceitos imensamente abordados durante o semestre e também em toda vida arquivística, outro assunto bastante abordado no momento é sobre a eleição e seus polemicos canditados. como não era de se esperar, ainda mais quando o assunto é verácidade/autenticidade x política, o assunto do momento são os documentos falsificados usados na quebra de sigilo fiscal da filha do candidato José Serra, ela alega que a assinatura é falsa, segue máteria a matéria:


São Paulo - O sigilo fiscal da filha de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, foi violado no dia 30 de setembro do ano passado pela Receita Federal (RF). Segundo o portal Estadão.com.br, uma funcionária acessou o sistema da RF em Santo André (SP) e coletou declarações do Imposto de Renda dos anos 2008 e 2009 de Verônica.


A Corregedoria do Ministério da Fazenda informou ontem à noite que a Receita tem um documento que mostra quando a funcionária Lúcia Milan acessando os dados fiscais a pedido da própria Verônica Serra. Entretando, a assessoria do tucano informou diz que a filha de Serra não pediu nenhuma quebra de sigilo


Ainda segundo o Estadão.com.br, a Receita informou que "uma pessoa apareceu na delegacia de Santo André com uma procuração pedindo os dados fiscais de 2008 e 2009 de Verônica Serra". O documento teria a assinatura da filha de Serra e firma reconhecida. "Diante desse ofício, a funcionária cumpriu o pedido e não fez nada de errado", informou a assessoria do Ministério da Fazenda.


Outras quatro pessoas, todas ligadas ao PSDB ou próximas do candidato José Serra, também tiveram o sigilo fiscal violado: o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge; o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros; Gregorio Marin Preciado, empresário casado com uma prima de Serra; e de Ricardo Sérgio, ex-diretor do Banco do Brasil, no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).


A empresária Verônica Serra, filha do candidato a presidente José Serra (PSDB), não reconhece a assinatura atribuída a ela num documento usado para quebrar seu sigilo fiscal na delegacia da Receita de Santo André (SP).


Segundo a Folha apurou, Verônica considerou a assinatura no documento uma cópia grosseira da sua.


Em entrevista na edição de hoje da Folha, a analista tributária Lúcia de Fátima Milan admitiu ter acessado a declaração de renda, mas a pedido da própria Verônica e com uma procuração registrada em cartório.


Ao analisar o documento, Verônica viu que não era sua a assinatura.


A procuração com a assinatura "falsificada" deu autoridade a Antonio Carlos Atella Ferreira para pedir a cópia das declarações de Verônica de 2008 e 2009.


Antonio Carlos teve quatro CPFs cancelados por multiplicidade --usados ao mesmo tempo-- nos últimos anos. Os CPFs haviam sido emitidos em estados diferentes --além de dois em São Paulo, tinha um em Rondônia e outro no Paraná.


Antonio Carlos também tem 27 cheques sem fundo registrados e dois protestos em cartório contra ele. De acordo com investigadores, são indícios característicos de um estelionatário.


Qualquer contribuinte pode exigir uma cópia da declaração e o serviço custa R$ 10.


Outras quatro pessoas ligadas a Serra tiveram seus sigilos violados na região, entre eles o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge Caldas Pereira.


VERSÃO DA RECEITA


Mais cedo, a Receita confirmou que a procuração havia sido apresentada por Ferreira e a assessoria de Serra afirmou que Verônica não o conhecia.


A Receita diz que a procuração está assinada pela filha de Serra e autorizava Antônio Carlos Atella Ferreira ter acesso aos dados.


Informa ainda que somente se Verônica Serra contestar formalmente a autenticidade do documento, a Receita vai enviar a procuração para a Polícia Federal investigar se é falsa ou não.


Assim, segundo a assessoria do fisco, a funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, autora da coleta dos dados fiscais de Verônica Serra, foi isentada do indiciamento porque teria comprovado que o acesso teve base legal.


Fontes: http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/noticias_interna,canal-8,ed-60,ct-506,cd-279846.htm


http://www1.folha.uol.com.br/poder/792297-filha-de-serra-ve-falsificacao-em-assinatura-de-procuracao.shtml

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Multa recorde é dada para seguradora que perdeu dados de 46 mil clientes


A filial britânica da seguradora suíça Zurich Financial Services (ZFS) foi condenada a uma multa recorde de 2,28 milhões de libras (2,8 milhões de euros) por ter perdido os dados pessoais de 46 mil clientes, incluindo números secretos bancários.

O regulador britânico dos mercados, o Financial Services Authority (FSA), anunciou ter infligido essa que é a maior soma jamais pedida na Grã-Bretanha a uma empresa que deixou de cumprir com suas obrigações em termos de proteção de dados.

A Zurich UK delegou a gestão informática de seus bancos de dados de clientes à filial sul-africana do grupo, Zurich SA, mas esta perdeu, em agosto de 2008, um arquivo encriptado que dizia respeito a 46 mil clientes durante uma transferência de rotima para um centro de armazenamento.

Entre os dados perdidos, figuram dados bancários, códigos de cartão de crédito e informações sobre os bens asseguadores e seus métodos de proteção.

Além disso, a Zurich UK não foi informada sobre as perdas do arquivo na África do Sul somente um ano depois do ocorrido.

Como aceitou cooperar com os investigadores, a Zurich UK se beneficiou de um 'desconto' de 30% da multa, que deveria ter sido, inicialmente, de 3,25 milhões de libras.


"Uai, arquivo protegido? segurança na informação? arquivos físicos ou digitais? rasgo dinheiro?"

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/24/economia,i=209551/MULTA+RECORDE+E+DADA+PARA+SEGURADORA+QUE+PERDEU+DADOS+DE+46+MIL+CLIENTES.shtml